Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto. Faço férias das sensações. Aqui é onde eu me esvazio, pra depois o mundo me encher.
segunda-feira, 5 de março de 2012
“Que você morra. Morra de saudade minha. Que você tropece. Tropece na realidade e veja o quanto me ama. E que você esqueça. Esqueça tudo e fique comigo.”
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