Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto. Faço férias das sensações. Aqui é onde eu me esvazio, pra depois o mundo me encher.
terça-feira, 13 de março de 2012
“Beijar tua boca, sentir seu abraço, segurar sua mão… Quando é que tudo isso deixará de acontecer apenas em pensamentos?”
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