Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto. Faço férias das sensações. Aqui é onde eu me esvazio, pra depois o mundo me encher.
terça-feira, 13 de março de 2012
“Porque no fundo a gente sempre gosta de que tem coração sabe? Quem tem o sorriso torto, o olho meio fechado. A gente gosta mesmo é daqueles que falam alto, que ri de bobagens, que canta na chuva. Aqueles que te fazem cocegas, te abraçam por tras, e te xingam alto, realmente alto, e depois te abraçam apertado. A gente gosta mesmo é de gente de verdade sabe? Que mais do que fazer ouvir ou que elas dizem, elas te fazem sentir, e isso, só isso basta.” — Bárbara Matoso
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