Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto. Faço férias das sensações. Aqui é onde eu me esvazio, pra depois o mundo me encher.
segunda-feira, 12 de março de 2012
“Se eu te amar, me sente, se eu te tocar, se assanha, se eu te olhar, sorria, se eu te perder, me ganha, se eu te pedi, me da, se for brigar, pra que? Se eu chorar, me anima, mas se eu sorri é por você…”
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