Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto. Faço férias das sensações. Aqui é onde eu me esvazio, pra depois o mundo me encher.
segunda-feira, 12 de março de 2012
“Entenda: não existe amor que não doa. O amor, pra ser amor, precisa ser verdadeiro. E as coisas verdadeiras às vezes machucam.” — Clarissa Corrêa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário