domingo, 11 de março de 2012

“(…) O telefone tocou. Nem esperei o segundo toque e já atendi. Uma voz morna, suave e serena diz “Alô” do outro lado da linha. A voz que eu tanto esperava ouvir. Minhas defesas foram embora no mesmo segundo. Foi como se… Como se aquela voz me dominasse e controlasse meus atos […] E domina. E controla.”

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