Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto. Faço férias das sensações. Aqui é onde eu me esvazio, pra depois o mundo me encher.
sábado, 10 de março de 2012
“Vem falar comigo, amor? Vem que te arranjo um cantinho e faço do meu abraço seu abrigo. Te faço carinho, dou beijinho, sussurro no ouvido baixinho o que você quer ouvir e o que eu quero falar. Vem de mansinho, devagarinho para não espantar nem as borboletas ou os passarinhos, pode demorar o tempo que for… mas tem que vir.”
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário