Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto. Faço férias das sensações. Aqui é onde eu me esvazio, pra depois o mundo me encher.
sexta-feira, 9 de março de 2012
“Não queria ser assim, mas é meu jeito. Se algo me magoa no começo do dia, vou ficar com aquilo até na hora de ir dormir. Não sairá da minha cabeça. E ficarei pensando o porque do acontecido, e tentando achar uma solução. E quando não á encontro ai transbordo em lagrimas. Acaba com meu dia, com minhas risadas. Um dia inteiro por uma bobeira. Mas é meu, não tem como mudar.”
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