Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto. Faço férias das sensações. Aqui é onde eu me esvazio, pra depois o mundo me encher.
sexta-feira, 9 de março de 2012
“— Eu te amo (os dois se olham, ambos sorriem) — Eu não to brincando, te amo do tamanho do 7 deitado.. — Como assim 7 não era o 8 deitado ? — É que o infinito ficou muito clichê…, meu amor por ti não é igual aos outros…”
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