Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto. Faço férias das sensações. Aqui é onde eu me esvazio, pra depois o mundo me encher.
segunda-feira, 5 de março de 2012
“(…) Eu não sorri e não me deixei chorar. Mas não pense que eu não sofri por viver sem tentar. E quando penso em tudo que eu perdi por não dizer o que eu queria. Eu desço a rua olhando pro lado pra ver… Se o mundo ainda é igual ao meu. Se o meu nome ainda está ao lado do teu… Tente entender que ainda vivo tão sozinho e te ver assim me faz esquecer tudo o que eu não quero mais. Então eu vou sozinho a caminhar e sem destino eu vou tentando te encontrar. Pra te dizer que eu preciso me achar pra viver sem me perder.”
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