Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto. Faço férias das sensações. Aqui é onde eu me esvazio, pra depois o mundo me encher.
terça-feira, 2 de outubro de 2012
“Ela tinha 14 e ele 21, eram totalmente diferentes. Ela gostava de Rock e ele de Rap, ele fazia bico nos horários vagos e ela estudava na casa das amigas. Isso aconteceu em 1974, e foi tudo por acaso. - Dizia a filha deles.”
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