Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto. Faço férias das sensações. Aqui é onde eu me esvazio, pra depois o mundo me encher.
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
“Ninguém vive sozinho. Ninguém deveria se sentir sozinho… Na verdade, essa sensação deveria ser terminantemente proibida. A gente precisa de alguém. Precisamos ter alguém. Mesmo sabendo que na teoria, ninguém pertence a ninguém realmente. Tudo vai embora, tudo deixa vazio. Nada prende, nada conserva o afeto. Você tem que morrer, correr, pular obstáculos todo dia, e nem sempre adianta.”
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