Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto. Faço férias das sensações. Aqui é onde eu me esvazio, pra depois o mundo me encher.
domingo, 7 de outubro de 2012
“Menino, me conta quais são suas artimanhas para me ter em suas mãos? Menino, me diz como é que você me ganha tão fácil assim? Sorri de novo desse jeito que eu gosto e me derreto toda por dentro, me olha com esses olhos verdes me hipnotizante devagarzinho. Me põe no teu colo, me mima e me dá carinho, sussurre besteiras em meu ouvido em meio a barulho do silêncio. Me tenha com você, me faça um pedido, me chame para sair. Menino, me conte como você consegue ser tão decidido e me fazer tão bem? Me conte como é que consegue me deixar tão irracional quando o assunto é você?” — Cereja do Sundae, me conta, como você consegue me ter?
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