Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto. Faço férias das sensações. Aqui é onde eu me esvazio, pra depois o mundo me encher.
sábado, 6 de outubro de 2012
“Devia ter amado mais, ter chorado mais, ter visto o sol nascer. Devia ter arriscado mais e até errado mais. Ter feito o que eu queria fazer… Queria ter aceitado as pessoas como elas são. Cada um sabe a alegria e a dor que traz no coração… O acaso vai me proteger enquanto eu andar distraído. Devia ter complicado menos. Trabalhado menos, ter visto o sol se pôr. Devia ter me importado menos com problemas pequenos, ter morrido de amor. Queria ter aceitado a vida como ela é, a cada um cabe alegrias e a tristeza que vier…”
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