Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto. Faço férias das sensações. Aqui é onde eu me esvazio, pra depois o mundo me encher.
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
“E quando eu falo que já nem quero, a frase fica pelo avesso, meio na contra-mão. E quando eu finjo que esqueço, eu não esqueci nada. E cada vez que eu fujo, eu me aproximo mais. E te perder de vista assim é ruim demais. E é por isso que atravesso o teu futuro e faço das lembranças um lugar seguro… não é que eu queira reviver nenhum passado, nem revirar um sentimento revirado. Mas toda vez que eu procuro uma saída, acabo entrando sem querer na tua vida.”
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário