Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto. Faço férias das sensações. Aqui é onde eu me esvazio, pra depois o mundo me encher.
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
“Do tipo tagarela. Do tipo que sorri pra tudo. Do tipo que olha pro celular a cada 5 minutos. Do tipo criança. Do tipo meiga ao extremo. Do tipo carinhosa. Do tipo prestativa. Do tipo simpática. Do tipo romântica. Do tipo chorona. Do tipo medrosa. Do tipo que tem todos os tipos, menos o meu tipo: abandonar.”
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