Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto. Faço férias das sensações. Aqui é onde eu me esvazio, pra depois o mundo me encher.
segunda-feira, 9 de julho de 2012
“— Mô? — Oi meu amor. — Me diz uma coisa bonita? — Você. — Uma mais bonita ainda? — Nós.”
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