Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto. Faço férias das sensações. Aqui é onde eu me esvazio, pra depois o mundo me encher.
segunda-feira, 30 de julho de 2012
“É essa rotina; mesmos lugares, mesmas pessoas, casas, rostos, sentimentos, amizades, saudades, pensamentos, roupas, momentos […] mesma mesmice. É o cansaço implorando um mundo novo, mais intensidade, felicidade; Sou eu querendo um pouco de tudo e um pouco de nada. É mente cansada, coração machucado, corpo exausto. É esperança renovada a cada manhã.” — verborragias
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