Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto. Faço férias das sensações. Aqui é onde eu me esvazio, pra depois o mundo me encher.
segunda-feira, 9 de julho de 2012
“Criei um universo paralelo, com todas as letras de um amor próprio, e uma leve pitada dessa sua filosofia de vida. Tão simples, sem noites enclausurado nesse quarto frio, sem memórias completamente inconscientes, nada que fizesse muito sentido, que fosse fútil e encantadora, assim do jeito que a vida é.”
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