Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto. Faço férias das sensações. Aqui é onde eu me esvazio, pra depois o mundo me encher.
quarta-feira, 11 de julho de 2012
“Eu disse: Não vou me apegar. Mas eu me apeguei. Eu disse: Não vou me importar. E eu me importei, até mais do que deveria. Eu disse: Não vou te amar. E eu te amei, te amei tanto, tanto, e te amo até hoje.”
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