Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto. Faço férias das sensações. Aqui é onde eu me esvazio, pra depois o mundo me encher.
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Sempre & Sempre
“Esperar, cansa.
Pessoas, desistem.
Cafés, esfriam.
Flores, morrem.
Cores, se perdem.
E amores? Amores acabam.”
Nenhum comentário:
Postar um comentário