Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto. Faço férias das sensações. Aqui é onde eu me esvazio, pra depois o mundo me encher.
domingo, 30 de setembro de 2012
“Quer saber de uma coisa? Eu não sou obrigado a aturar você e suas crises. Minha paciência tem limites e minha língua uma espada, que as vezes, fere até mesmo sem querer. Me intitula do que quiser. Eu sou o que sou. E você vai pensar de mim o que quiser. Só esteja preparado para as consequências. Mas me diz, seu coração já não tem pedaços de mais para serem remendados?”
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